domingo, 21 de outubro de 2012

Planejamento



A importância de planejar as aulas


Por: Professor Jefferson Barbosa de Matos

Um jornalista que não organiza as perguntas para uma entrevista jamais montará uma boa reportagem. Se um advogado não estuda com atenção um processo, só por sorte ganhará a causa.
E o professor... O professor você sabe, desenvolve aulas melhores quando prepara de antemão um plano com o que vai apresentar na classe. Se o planejamento está (ou deveria estar) incorporando à rotina, porque deveríamos tratar desse tema? E porque os professores estão sendo solicitados a produzir planos de aulas mais abrangentes e flexíveis.
Tomemos como exemplo a interdisciplinaridade, que coloca em torno de uma mesa mestres de variadas especialidades, e a conteúdos escolares de acordo com a realidade. Tais recursos pedagógicos, cada vez mais adotados, só terão sucesso se escorados em bons planos de aula. O que se propõe é uma reflexão sobre a sua rotina de trabalho.
O jornalista tem chance de rever seu erro na edição seguinte. Um advogado sempre pode apelar de uma sentença desfavorável. Mas os professores correm mais riscos: a chance de usufrui um daqueles momentos mágicos em que os alunos abrem os olhos e o coração para o aprendizado pode não se repetir.
E para sintetizar, dá uma boa aula, mistura disposição, sensibilidade, talento, adequação a realidade dos alunos e especialmente uma boa dose de planejamento. O planejamento é o meio para se programar as ações docentes, mas também um momento de pesquisa e reflexão íntimo ligado à avaliação. Por essa razão o planejamento é uma espécie de uma garantia de resultados.
E sendo a educação uma atividade sistemática, uma organização da situação de aprendizagem necessita evidentemente de um planejamento para atender o que dela se espera. Boa aula é aquela que oferece um equilíbrio, entre o aprendizado significativo e mecânico, embora o indispensável, fique subordinado ao significativo. Por isso é preciso planejar as aulas com cuidado. O resultado do improviso pode ser um desastre. Assistir a uma aula mal planejada é abrir um livro escolhendo os capítulos ao acaso. O plano é uma guia de orientação, pois nele são estabelecidas às diretrizes e os meios de realização do processo docente. Como a sua função é fria e prática, ele tem que ser flexível, pois está sempre em movimento está sempre sofrendo modificações face às condições reais.
Deve haver objetividade e entendermos a correspondência dos planos com a realidade a que vai aplicar-se. NÃO ADIANTA PREVISÕES fora das possibilidades humanas e materiais da escola, contudo fora das condições dos alunos.

Fonte:http://www.mundovestibular.com.br/articles/6243/1/A-importancia-de-planejar-as-aulas/Paacutegina1.html

Vídeo Motivacional

SUCESSO
 

DINÂMICA DE GRUPO



O garotinho chamado Amor

(Fazer gestos cada vez que na história aparecer as seguintes palavras)

PAZ - APERTO DE MÃO
AMOR- UM ABRAÇO
GARRA- TROCA DE LUGAR
SORRISO- GARGALHADA
BEM VINDOS-PALMAS

 
O garotinho chamado AMOR

Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
O AMOR sonhava sempre com a PAZ .
Certo dia descobriu que a vida só teria sentido quando ele descobrisse a PAZ 
e foi justamente nesse dia que o AMOR saiu a procura da PAZ.

Chegando ao colégio onde ele estudava, encontrou os seus amigos que tinham um
SORRISO nos lábios e foi nesse momento que o AMOR passou a perceber que o SORRISO dos amigos, transmitia a PAZ. Pois percebeu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e para isso basta dar
um SORRISO. E nesse instante, interferindo os pensamentos do garotinho AMOR, a turma gritou bem forte:
- AMOR, AMOR, você encontrou a PAZ que procurava?
O AMOR respondeu com muita garra: Sim! Sim! Encontrei. Vocês querem saber?
Tragam a PAZ, um SORRISO bem bonito e sejam BEM – VINDOS!


Leitura e Escrita: Como trabalhar esses conceitos?



Leitura e escrita sob um viés interdisciplinar

 

Ler é um conjunto de habilidades e comportamentos, é decodificar silabas ou palavras evoluindo até a leitura de um texto, dentro de um contexto. Escrever são habilidades e comportamentos, que vão desde escrever o próprio nome até a evolução da escrita de uma monografia. Alfabetizar pressupõe conhecimento reflexivo da escrita, para além da fala; exige, como já aponta etimologicamente a palavra alfabetizar, o agrupamento de alfa e beta, as duas primeiras letras gregas para o domínio do sistema da escrita. O sucesso da alfabetização depende do dinamismo do contexto social, que é referenciado pelo trabalho, ciência, participação popular e cultura. O indivíduo alfabetizado é o sujeito que sabe ler e escrever. O indivíduo letrado, não só sabe ler e escrever, mas usa socialmente a leitura e a escrita, questionando as demandas sociais de leitura e de escrita. “A condição de sujeito letrado se constrói nas experiências culturais com práticas de leitura e escrita que os indivíduos têm oportunidade de viver, mesmo antes de começar sua educação formal” (Morais e Albuquerque, 2004). A escrita tem uma função social, que traz consigo a idéia de representação. Alfabetizar é trabalhar a leitura e a escrita em suas diferentes funções. Quando trabalhamos a leitura e a escrita de maneira interdisciplinar, temos a oportunidade de introduzir o aluno no mundo da produção da leitura e escrita em situação real de uso, há a veiculação de ideias completas e a compreensão e o uso da mesma como ato interativo. Então, nessa sequência de ações, o aluno tem oportunidade de participar, de pertencer, de estar junto, de somar e de agir. Portanto, alfabetizar letrando é orientar o ato de ler e de escrever no contexto das práticas sociais. Não é suficiente ensinar o sistema de leitura e escrita ou a escrita correta das palavras, mas, é preciso orientar os alunos a ler e a produzir textos, o que estabelece também uma intervenção pedagógica ordenada. O ingresso no mundo da leitura e escrita é viável através da assimilação do sistema alfabético (alfabetização) e do desenvolvimento das capacidades de ler e produzir diversos gêneros textuais (letramento).
A leitura significativa, feita de maneira interdisciplinar, favorece a memória; o conhecimento sobre a própria leitura do mundo; o conhecimento a respeito de como se escreve; a experiência das emoções. O aluno, através do trabalho interdisciplinar, vivencia experiências para a vida pela interação da linguagem falada e escrita, que não pode ficar restrita apenas a alfabetização, pois é necessário conhecer aspectos distintos existentes entre diferentes linguagens, sem o qual não se dá o efetivo exercício da cidadania.
Finalizando, a leitura e a escrita, é a ferramenta básica de inserção no mundo, é o elemento articulador de diferentes linguagens, é o instrumento para interação com diferentes áreas do saber, e é o meio de demonstração do sentir e do pensar. Trabalhar a leitura e a escrita de maneira interdisciplinar exercita a socialização, pois a livre expressão é responsável por grandes mudanças sociais.

Ler é interagir

O ato de ler não se dá linearmente, como um processo contínuo, tranquilo e sem interrupções. Ao contrário. É uma operação mental complexa marcada por tensões, porque envolve ativamente a pessoa. "Ler não é fácil, exige esforço mental e físico. E, como tudo que dá trabalho, muitas vezes tendemos a abandonar", explica Heloísa Cerri Ramos, consultora de Língua Portuguesa. "Por isso, o esforço dos professores deve ser incansável." Quem lê está em contato com quem escreveu o texto, com as ideias de uma ou de várias pessoas. E recorre às próprias ideias para conferir o que conhece sobre um assunto, para criticar ou concordar com o autor. Portanto, a leitura só desperta interesse quando interage com o leitor, quando faz sentido e traz conceitos que se articulam com as informações que já se tem.

Na sala de aula

Uma atividade de leitura deve ser bem planejada. O professor deve pesquisar textos e se preocupar em:
• Ter um objetivo bem definido para desenvolver com os estudantes.
• Escolher textos à altura do repertório dos alunos para que o diálogo com a leitura seja produtivo, mas também outros de leitura complexa, que mediados pelo professor permitam tornar o diálogo possível.
• Ativar o conhecimento prévio dos alunos, ensinando a fazer perguntas sobre o texto, para aumentar as possibilidades de compreensão do texto.
• Fazer hipóteses e previsões sobre o texto a ser lido. E ensinar a estabelecer previsões, baseando-se no gênero, no título, no subtítulo, nas ilustrações etc.
• Favorecer a participação do aluno por meio de perguntas e situações em que ele tenha de fazer uso de estratégias que lhe facilitem a compreensão do texto.
• Articular diferentes situações de leitura — silenciosa, coletiva, oral, individual e compartilhada — e encontrar os textos mais adequados para alcançar os objetivos.
• Estimular a turma a sempre trocar idéias e discutir o que foi lido.
• Propor trabalhos em que os alunos precisem ler para seguir instruções, revisar a própria escrita, praticar a leitura em voz alta e memorizar.

Para entender o que se lê, é preciso:
• Conhecer a língua.
• Ter um objetivo.
• Ter experiências ou conhecimentos prévios sobre o assunto do texto.

A função primordial da escola seria, para grande parte dos educadores, propiciar aos alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente, os mecanismos de apropriação de conhecimentos. Assim como a de possibilitar que os alunos atuem, criticamente em seu espaço social. Essa também é a nossa perspectiva de trabalho, pois, uma escola transformadora é a que está consciente de seu papel político na luta contras as desigualdades sociais e assume a responsabilidade de um ensino eficiente para capacitar seus alunos na conquista da participação cultural e na reivindicação social. (Soares, 1995:73)
Fonte: Amélia Hamze Profª FEB/CETEC ISEB/FISO-Barreto. Aceso em 07/08/2011

ESTIMULANTE PEDAGÓGICO



ESTIMULANTE PEDAGÓGICO

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR

COMPOSIÇÃO:

Os comprimidos contém todas as virtudes que formam o Estimulante Pedagógico: amor, humildade, criatividade, sinceridade, alegria, inspiração, energia, visão, garra, paixão, persistência, dedicação e integração e estudo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

Por todas as experiências pelas quais passamos e por tudo o que temos estudado e comprovado, não há dúvida de que o Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise.
Para que o tratamento atinja seus objetivos é indispensável dedicação total de corpo e espírito para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença.
Destina-se a quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso.

INDICAÇÕES:

Ao paciente, que demonstrar de imediato apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomendado especialmente para pessoas que desistiram de sonhar ou para as que desistiram de si próprias.

CONTRA-INDICAÇÕES:

Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma contra-indicação para o amor, a positividade e a energia.


PRECAUÇÕES:

Mantenha este medicamento ao alcance de todas as pessoas para que possam ser contagiadas.
Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Não há prazo de validade, pode ser utilizado por toda a vida e sem o conhecimento de seu médico.

POSOLOGIA E MODO DE USAR:

Adultos - 1 drágea por dia ao acordar ou se preferir tomar todas as drágeas em dose única. O resultado será surpreendente.
Crianças - o tratamento deverá ser iniciado com muito amor. Tomando uma dose por dia com muito sorriso e muito carinho, Estímulo constante ao seus sonhos e criatividade também fazem parte do tratamento.